`Não penso que te possuo — nem quero te pertencer. E porque somos livres, transitória gostosura, eu me entrego como um ponto de luz nos teus olhos de mar e um toque sutil na tua pele de pêssego. Eu te quero como um risco delicado, um perigo iminente, mas sem excesso de presença. Desse modo, nem meu mundo termina aqui, nem você será prisioneira de mim. Não importa se isso dure, nem é preciso que se acabe; não sei se será sempre tão bom e nem busco certezas. Mas, como as delícias do agora me encantam — e bastam — até posso dizer que já estou começando a te amar.`
disse tudo.
http://mude.blogspot.com/ por Edson Marques.
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