sábado, 29 de agosto de 2009

Refúgio Urbano - A Loja Conceito

Definitivademente a Refúgio Urbano anda se destacando com sua proposta diferenciada!

Além da loja ser linda, de impecável bom gosto, romantica, atual com mimos e detalhes em todos os pequenos cantinhos da casa, conta com o super atendimento especial... tem quentao, café, vinho do porto... e é claro, sempre um ar romantico de aconchego a oferecer para todos!!

Aproveitem para conferir que as peças da coleçao de verao coloridissimas e com aquele ar único que só a Refugio tem...

Confiram!!!

A loja fica na Bordini n. 232, Porto Alegre.
Site, blog, flirck, orkut: http://refugiourbano.com.br/

quinta-feira, 20 de agosto de 2009


Não existem verdades definitivas. O que existem são interpretações elaboradas sobre aspectos da realidade — logicamente comprováveis ou não — mas sempre necessariamente condicionadas pelo ponto de vista, pela visão do mundo, história de vida e capacidade intelectual de quem as propõe.

Por Edson Marques.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009























Fotos do meu amigo Luiz de Nadal
obs: em breve na blogosfera.

A dor já fora tão grande, que talvez fosse hora de mudar. Algumas pessoas e canções podem até me dizer que isso é ímpossível, mas eu resolvi tentar. Mas, por onde começar? Alguns diriam para começar pelo coração, eu resolvi começar pela cabeça; outros me aconselhariam começar por dentro, mas eu resolvi começar por fora. De que adianta uma nova essência sem o frescor de um novo frasco? Então, fui até o cabelereiro, e pedi-lhe que cortasse os meus longos cabelos bem curtos, afinal, aquelas pontas já haviam vivido muita coisa. Estava na hora de renová-las. Porém, ao ter a visão daquele metal afiado tocando a suave superficie das minhas madeixas, dilacerando-as, separando-as, terminantemente, de mim, senti vontade de chorar... e a cada pedacinho escorria-me uma lágrima dos olhos. Foi, então, testemunhando aquele sofrimento, que alguém me disse:
-
Calma, é só o seu cabelo! Não dói...
- Não, não é pelo cabelo. É que estão me cortando as lembranças junto com ele...
- Mas, as lembranças, assim como os cabelos, também crescem de novo... e mais bonitas.

fonte: http://julianarimoli.blogspot.com/ (Fios da esperança)

caiu como uma luva.
?
Design Sponge.


Os canalhas voltaram a se encontrar na Caverna do Ratão. Depois de meses sem notícias. Canalha só é notícia quando morto. Quando vivo, é boato. Um deles se separou. O Flaviano... Oh o Flaviano. Seu nome é uma promoção de batismo: para facilitar, o apelido veio junto. Com o capote dobrado nos braços e as pernas trêmulas das esquinas, o sujeito exalava maldição. Percebe-se o desespero masculino pelos arranhões do pescoço. Uma vez feliz, o homem faz a barba com calma. A gilete antecipa o estado de seu pulso. O amigo estava mesmo devastado Devastado e solteiro. Um monturo de insetos e insignificâncias. Suas palavras tentavam abrir uma porta deitada. Não deixava a espuma do chope crescer em bigode. Flaviano piorava a bebida. Soprou a brancura para longe. Ao largar sua mulher ciumenta, jurou que teria mais tempo e poderia freqüentar as amantes com intensidade. Rosnou de felicidade aos colegas de trabalho: "Um pequeno passo fora de casa, um gigantesco salto de cerca". Não se preocuparia com os horários apertados, completaria programas com longevidade e folga, avançaria na madrugada, tiraria o atraso do cinema. Dependendo do bom humor e da brisa, cederia ao luxo de andar de mãos dadas com uma delas na Usina do Gasômetro. De repente, até dormiria de conchinha e permaneceria para o café da manhã. Coisas que nem sonhava quando casado. Aceitaria os romances à luz do dia, sem controlar os lados, rasgar os recibos e desconfiar de conhecidos. Acabava a pressa clandestina. Afinal, as amantes desejavam namorá-lo, exaustas da monotonia dos motéis e ladeiras, das frestas e desculpas. O divórcio produziria uma derradeira recompensa romântica às outras, livres da exclusividade matrimonial dos finais de semana e dos feriados. Agora o harém cantaria alto. Agendaria uma noite com cada uma e não se prenderia a mais nada que não fosse seu prazer. Mas o que aconteceu foi totalmente inesperado. Separado, ninguém mais o desejava. O telefone não tocava, torpedos não barulhavam a mesa, o charme entrou na reserva. Ele ficou se sentindo menos do que um asilo. Menos porque sequer tinha horário de visita. Flaviano descobriu uma verdade cortante: as amantes morrem com a esposa. Desaparecem com o divórcio. Não há como carregá-las para uma nova relação. Elas são estranhamente fiéis.

De: Fabrício Carpejar


"conto

nao conto

um conto

um ponto

eu te amo

e pronto!"

A menina, o caderno, as palavras e o sonho.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Fotógrafa 'ensina' ratos a posarem com instrumentos musicais





Uma fotógrafa holandesa diz ter ensinado dois ratos a posarem para ela segurando minúsculos instrumentos musicais. Ellen van Deelen, de 51 anos, conta que utilizou comida como compensação para adestrar os animais. Em suas fotos, os ratos Moppy e Witje parecem realmente tocar instrumentos como banjo, flauta, violão e saxofone, entre outros. "Eu odiava ratos. Mas depois que adquiri esses dois, me dei conta de que são animais limpos e muito inteligentes", afirma. "Tão inteligentes que reconhecem seus próprios nomes e entendem o que eu digo." O trabalho de Van Deelen também inclui fotos de insetos, gatos, aves e plantas. "Como sou cristã, espero que minhas fotos mostrem um pouco da linda criação de Deus", diz.

que doido.
Artista chinesa recria obras famosas com legumes




A artista chinesa Ju Duoqi gosta de brincar com comida. Tanto que ela recriou telas de artistas famosos posicionando com cuidado batatas, gengibre, couve, tofu, cebolas e pepinos. E ela usa obras como a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, e O Beijo, de Klimt. As fotos das obras de Ju Duoqi foram reunidas em uma coleção que ela chamou de Museu do Legume, que está exposta na Galeria de Fotografia Paris-Pequim, na capital chinesa. A artista descobriu que legumes e verduras não tinham apenas valor nutricional, mas também artístico, há cerca de três anos. "No verão de 2006, eu comprei alguns quilos de ervilhas e fiquei sentada lá, quietinha, por dois dias, descascando, antes de colocá-las em um arame e transformá-las em uma saia, uma blusa, um adereço para a cabeça e uma varinha mágica. Eu usei controle remoto para tirar uma foto de mim mesma vestida com eles", contou Ju Duoqi. As diferentes formas e cores dos vegetais, com um pouco de arranjo, alimentam a imaginação da artista. Mas ela não usa apenas frutas e legumes frescos - secos, murchos, em conserva, fritos ou fervidos também são usados no trabalho. Ela associa os legumes e verduras à vida doméstica e disse que achou "uma forma de vida para as mulheres que adoram a casa". Ju Duoqi nasceu em 1973, em Chongqing, e estudou na Escola de Belas Artes de Sichuan.